terça-feira, 21 de agosto de 2007

Escuto, em silêncio

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2 comentários:

jorge silva disse...

és um mundo que não me canso
de descobrir
paisagem que não me canso
de contemplar
mistério, sempre sempre
a decifrar

caminhas com determinação
ao som da tua
própria cadência
projectando configurações de sonho
traçando segredos do teu
corpo


bem-vinda aos blogs! estou ansioso por ver o que vais colocar aqui. ;-)

jorgeferrorosa disse...

Sim, amiga Vera, pode escrever-se assim, pode dizer-se no seio do silêncio aquela palavra que ninguém sabe o significado, mas que pelo desenho surge o entendimeno. Gostei muito do teu trabalho e o Jorge tem toda a razão, está a desvelar-se um mundo votado à descoberta. Afinal, és uma caixa de supresas. Belo poema, gostei. Continua.
Beijinhos